A
manda de indicativos e indicadores (1)
O poder esta nas mãos dos
gestores. Gestão, a nova invenção da administração e dos administradores. O
mundo é e sempre foi inovador, as novas ideias geram propostas inovadoras. E
inovar é sinônimo de mudar, melhorar e avançar, inovação é criatividade, em
criar e fazer.
Mudanças são processos e não
eventos. Nada e nem ninguém muda de um momento para o outro, muda-se a partir
de vivencias e experiências, sejam elas boas ou más, o acumulo de vivencias e experiências
dão inicio a processos de mudanças.
Tudo que era do ramo
administrativo, da denominada área da administração foi dividido em gestões. Gestão
de recursos humanos, financeiros e materiais, gestões de ISO e daquilo. A
gestão dos nomes é um instrumento da gestão da raridade com nomes de grupos[1]. Grupos definidos e
distintos agregam valores aos seus exercícios, às suas atividades, a uma nova
profissão.
A primeira vista algo pode
parecer verdadeiro embora não seja, como uma vara ou bastão tendo uma parte imersa
na água dando uma imagem, uma ideia de deformação na vara ou no bastão, uma
deformação irreal, comprovada pela retirada da água e observação da vara ou
bastão. Indígenas percebendo este fato aprenderam a lançar flechas e lanças em
direções diferentes das que avistavam os peixes, facilitando acertar o alvo
desejado. O bastão ou vara foi o indicativo da refração dos raios. A descoberta
da direção correta do caminho da flecha ou arpão foram os indicadores de onde
estava o peixe. Entre erros e acertos com experiência e tempo vieram os
resultados. A inovação tupiniquim, não lembrada e sempre esquecida.
Jesus fez sua administração
por gestões, a melhor e mais eficiente gestão pode ter sido a de Paulo, que
ficou encarregado de fazer a gestão de logística, a divulgação do cristianismo.
Levou a mensagem de Cristo pessoalmente pelo Mar Mediterrâneo, chegando a Roma
que era o maior Império da época com estradas e comunicações que levavam
informações e mensagens a distancias longínquas, através de um sistema bem
articulado de estradas e mensageiros.
Noé gerenciou a construção
de um barco e o transporte de passageiros, do embarque ao desembarque em terras
secas e drenadas, com segurança, evitando conflitos e desentendimentos a bordo
entre os passageiros de classes e origens diversas, sem distinção de classe,
cor ou sexo, a acessibilidade. A estratégia do uso da ave que soltava era o
indicador verificador que possuía. O ramo de galho trazido pela ave que Noé soltou
foi o indicativo da existência de terras não encharcadas pelo dilúvio. Genesis já
indicava alguns indicativos e indicadores.
Moisés foi uma liderança que
atravessou o deserto conduzindo seu povo, milhares de pessoas para fora do
Egito, providenciando água, alimentos e palavras de incentivo para cumprir a
jornada. Moisés tinha o indicativo de Deus da direção a ser tomada, e o povo
que reclamava da falta de alimentos durante a travessia foram seus indicadores
das falhas e necessidades no processo. Outros indicativos vieram dos céus
fornecendo indicadores para saciar a fome dos seus seguidores.
Personagens bíblicos
gerenciaram e lideraram com praticas e ensinamentos A gestão vive e sobrevive à
manda de indicativos e indicadores.
Entre Natal e Parnamirim/RN ─ 29/11/2013
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PRÊMIO
DESTAQUES DO
MERCADO - INFORMATICA 2013
Categoria Colunista
em Informática
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Palavras Chaves: acessibilidade; qualidade;
Palabras Clave: la accesibilidad; la
calidad
Key Words: accessibility; quality
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Roberto
Cardoso
(Maracajá)
ESTRATEGISTA
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023.1461.13
CMEC - Cadastro Municipal de Entidades Culturais Fundação Cultural Capitania das Artes FUNCARTE Natal/RN |
Cientista Social
Jornalista Científico
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Colunista em
Informática em Revista
Sócio Efetivo do
IHGRN
(Instituto
Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)
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