sexta-feira, 4 de novembro de 2016
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sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Dônica caravana
Imagem: https://www.google.com.br/search?q=caravanas&biw=1242&bih=606&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjv0_Dk4-bPAhXGkZAKHTb4BrUQ_AUIBigB#tbs=isz:l&tbm=isch&q=carruagens+do+velho+oeste&imgrc=_8opm9aazKnNYM%3A
Dônica caravana
Um grupo de escritores segue em caravanas
PDF 765
Um grupo de escritores organizados em caravanas, donicamente visitam diversas escolas, distribuídas pelo estado. Escolas na capital e escolas da região metropolitana. E os escritores seguem na direção Oeste, com a caravana, para chegar em escolas de cidades no interior do estado. Visitam inclusive, institutos federais de educação e tecnologia. Cruzam ruas e avenidas, rodovias e estradas, levando seus livros que estão publicados. E tal como caixeiros viajantes, chegam em um espaço público, com o povo reunido, à sua volta, e expõem suas mercadorias, com suas oralidades e seus livros. Elencando os benefícios para aqueles que usem o conteúdo exposto e escrito, para as mazelas indicadas. Letras impressas que abrem as mentes, oferecendo conhecimentos e informações. E contidos em um livro, a embalagem, tendo seu rótulo a capa; químico responsável, o autor; com uma marca registrada, autorizada por um ministério público. Não apresentam contraindicações e servem à maioria das idades. Para as crianças, em doses homeopáticas com cores e desenhos, com as típicas bolhas e bolinhas.
Escritores em caravanas que incentivam a leitura, tendo como argumento seus próprios livros. Os seus próprios textos em livros encadernados ou em brochuras. As folhas são encadernadas e numeradas, como um modo de sistematizar um conhecimento, com início, meio e fim. Entram em escolas em busca de leitores. Costumam utilizar auditórios para expor seus produtos, no mesmo modelo classe de alunos e professor. Todos sentados com olhar voltado para o palco, o modelo da sala de aula, todos sentados com olhos na lousa e no professor. O silêncio é imprescindível para que todos possam ouvir o orador a declamar seus livros e ler seus poemas. Devem falar de seus livros tal como conceberam e escreveram um texto, a partir de uma ideia, evitando novas interpretações, a partir de um outro local no tempo e no espaço.
Repetem os atos dos professores, levando um conhecimento delimitado, predeterminado. Querem vender e expor seus livros, conquistando novos leitores, oferecendo um conhecimento. E com a doação de exemplares incentivam e fomentam as bibliotecas. A caravana segue defasada no tempo, um tempo de novos leitores e novos escritores. Muitos escritores já não colocam seus textos em livros, o acesso público pode ser via internet. Muitos alunos ainda podem ser obrigados a seguir uma lista de livros apontada por professores, mas tem a liberdade de procurar outros livros com outros textos e outras fontes. Podem acessar tudo na palma da mão. Com o livre arbítrio de ler na tela ou transformar em material impresso.
E os escritores repetem os atos dos antigos, transportando seus tabletes de barro e seus papiros, dando mobilidade ao que está escrito, e antes estava escrito em paredes e cavernas; as antigas lousas ou quadro negros. Os escritores repetem os atos dos professores, falando de um tema e um texto que já foi escrito e está impresso nos livros. A tinta e o giz já foram substituídos por uma imagem pronta lançada em uma tela, por meio de projetores de imagens, E reina o mito da caverna, onde com luz e sombras se projeta ou imagina o que acontece do lado de fora. Os cães ladram e a senhora caravana passa, os prós e os contra. Há sempre um público para um determinado produto. Novas formas de escritas não substituem as anteriores; As paredes e os muros são as verdadeiras provas, com os atos das cavernas.
O principal instrumento de consulta, com conhecimentos e informações, já não é mais unicamente o livro, mas tem a necessidade de ser uma fonte confiável, ao abrir uma tela, ou interpretar uma imagem na parede. E até mesmo colocar em dúvida a credibilidade de um livro. As imagens já se abrem na palma das mãos, como um ato de cartomante ou quiromancia, enxergando: passado, presente e futuro. Com um tablet (o antigo tablete de barro) é possível folhear as páginas, com o passar dos dedos, sem estar umedecido. É possível confrontar informações e experiências.
Já acontecem mudanças na educação e na formação, como a não obrigatoriedade de algumas disciplinas, O que não isenta, ou proíbe a pessoa, de buscar suas próprias fontes.
RN, 21/10/2016
Dônica caravana
Um grupo de escritores segue em caravanas
PDF 765
Publicado em:
Textos anteriores:
Como falar de literatura em um lugar onde já existe uma linguagem inserida ?
Como manter um foco na literatura?
PDF 744
http://www.publikador.com/educacao/robertocardoso/comofalardeliteraturaemumlugarondejaexi steumalinguageminserida
Literatura no RN
Desmitificando e desmistificando a falta de representação literária no espaço potiguar
PDF 750
Roberto Cardoso (Maracajá)
Em 21/10/2016
Nas terras do Paquiderme Norte-rio-grandense
sábado, 30 de julho de 2016
Blog do Maracajá: Compromissos de um candidato com a literatura
Blog do Maracajá: Compromissos de um candidato com a literatura: Compromissos de um candidato com a literatura O compromisso de um candidato a um cargo publico, com aqueles que articulam as letras e ...
Blog do Maracajá: Quais os legados de uma copa, ou de uma tocha?
Blog do Maracajá: Quais os legados de uma copa, ou de uma tocha?: Quais os legados de uma copa, ou de uma tocha? PDF 694 Primeiro eles chegaram trazendo ideias, e dizendo que deixariam legados, ...
domingo, 10 de julho de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em
Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”
Textos
publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”
Textos
publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”
Textos
publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”
Textos
publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista
Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista
Textos
publicados em Informática em Revista. Natal/RN
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Publikador
Roberto Cardoso (Maracajá) in Publikador
Textos
publicados em Publikador
Roberto
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Roberto Cardoso (Maracajá) in Google+
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e imagens em Google+
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Wordpress
Roberto Cardoso (Maracajá) in Wordpress
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em Wordpress
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Tumbir
Roberto Cardoso (Maracajá) in Tumbir
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Roberto
Cardoso (Maracajá) em ISSUU
Roberto Cardoso (Maracajá) in ISSUU
Links em ISSUU
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Cardoso (Maracajá) em Linkest
Roberto Cardoso (Maracajá) in Linkest
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Roberto
Cardoso (Maracajá) em Jerimum news
Roberto Cardoso (Maracajá) in Jerimum News
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Roberto
Cardoso (Maracajá) em Xananas Blog
Roberto Cardoso (Maracajá) in Xananas Blog
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http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html
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Cardoso (Maracajá) em
Roberto Cardoso (Maracajá) in
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sexta-feira, 25 de março de 2016
Lula a caminho da produção cientifica – o pós-doc 1
Lula
a caminho da produção cientifica – o pós-doc 1
Lula
a caminho da produção cientifica – o TCC, a monografia, a dissertação e a tese.
Por fim o trabalho de pós doc. A produção da própria literatura; sem obedecer
tantas normas e regras...
PDF
605
A chegada ao pós-doc. O pós-doutorado
como mais um título, ou como um prêmio, ou ainda um reconhecimento. Somente mestres
e doutores; titulares e auxiliares, substitutos e adjuntos; visitantes ou
colaboradores; de uma escola, coordenação ou departamento, podem saber a
verdadeira utilidade de um pós-doutorado, que não cria uma tese tal como no
doutorado. O trabalho produzido não é exposto a uma banca para ser avaliado. E
no pós-doutorado a possibilidade de descobrir outros saberes e outros sabores. Conhecer
outras cidades e outros países, com tudo custeado pelas instituições de fomento
e de pesquisa.
Mas o conhecimento não está enclausurado
nas academias, o nome simbólico que promove uma dominação, utilizado por
faculdades e universidades, lembrando tempos remotos dos antigos filósofos e
pensadores. A academia que ainda diz hoje, produzir um conhecimento. O
conhecimento criado pelas autodenominadas academias, é colhido a partir de
informações do lado de fora dos muros acadêmicos. Os muros que cercam a
universidade, não comportam a cidade, mas formam uma unicidade, enclausurando
mestres e doutores, informações e conhecimentos. Tal como os antigos conventos,
com seus copistas. Hoje existem as reprografias. E algumas faculdades ou
escolas, com gráficas e editoras, para produzir seus próprios livros e revistas.
Um poder de dominação com o
conhecimento adquirido, a violência simbólica sobre os que não possuem um diploma
ou um título. A velha e antiga máxima de quem tem informação, detém um poder. O
poder de dizer o que é certo ou errado, quem sabe e quem não sabe. Quem pode e
quem não pode executar determinada atividade. Os que não sabem um conhecimento
ou um conteúdo, sentem a necessidade de acreditar nos que estudaram. A evidencia
de uma dominação reconhecida, admitida e permitida.
E as informações são coletadas
do lado de fora, são oriundas da criação do povo, com doenças ou comportamentos.
O que emana das ruas, passa por um processo cartesiano, de análise e observação.
Coletado, formatado e tabulado, como um único acontecimento, sem influência do
que acontece do lado de fora, dos limites marcados na pesquisa, em sua
periferia. Recortes históricos, geográficos e temporais. Recortes genéticos,
sociais ou culturais. A busca de um norte, sem uma visão holística. Ideias
formadas e pesquisadas em laboratório, dentro de tubos de ensaio, balões e
béqueres, com pipetas e provetas. E depois de decantados são analisados, em uma
lâmina no microscópio. Não importa se é um conhecimento social, da botânica ou
da geologia, seus dados tratados ou coletados passam por uma análise
semelhante, o pensamento cientifico que coleta e descobres repetições para
elaborar uma teorização. Baseados na repetição do dia e da noite, quando não
existem dias ou noites iguais. E da mesma forma com as estações climáticas. Com
coletas do passado, procuram prever o futuro. Sem contar que o processo é
influenciado ao longo do tempo, por mudanças, influencias e alterações,
externas e internas, ainda que em doses homeopáticas, com diluições
infinitesimais.
O conhecimento é adquirido por
viagens e conquistas. Viagens entre cidades, entre estados ou entre países; ou
viagens em livros. O homem conquistou um conhecimento viajando e conquistando
continentes. Com a estratégia do comércio, obtendo primeiro as especiarias, marcando
seus saberes e sabores, misturando conhecimentos sabores e comidas, com gostos
e apreciações. Uma miscigenação de raças, sabores e saberes. Depois de
reviradas as matas pesquisou os minerais, de valores comerciais e simbólicos.
Atravessou e devastou as matas em busca de preciosidades. Com a travessia de
matas adquiriu um conhecimento de biologia e botânica, de animais e de vegetais.
Os que não viajam ou pesquisam consomem os conhecimentos enlatados, com
conservantes, acidulantes e outros ingredientes que preservam o conteúdo mas iludem
as atividades organolépticas. Como o tal do glutamato e os realçadores de aroma
e sabor. E vem a necessidade de outras fontes, outros pontos de vistas.
O homem é um ser nômade, já
conquistou os continentes, e prepara a sua saída do planeta. Irá partir em
direção ao infinito, procurando a casa de Deus ou pouso em outro planeta. Naves
de pesquisa já foram na frente. Depois seguem os astronautas. Com a certeza da
rota, os passageiros. A disputa entre EUA e URSS, criou os artefatos espaciais,
criou guerras; criou políticas e ideologias. Com uma guerra fria, criou o dia e
a noite, o ontem e o hoje, na disputa com o amanhã.
Os critérios de embarque para
o espaço já estão sendo preparados, com o uso dos transportes no espaço
terrestre, com embarques, de preferenciais, de prioritários e de privativos e mais
as placas nas ruas e estradas. Uma simbologia internacional, também vistas em
terminais ferroviários e marítimos, rodoviários e aéreos. Lugares de trânsitos
diversos, de nacionalidades e internacionalidades. O uso e a exploração de
minerais mais o uso e exploração dos combustíveis é de extrema importância para
o mundo, criando e usando, desde o automóvel a naves espaciais. E outros
transportes diversos.
Texto publicado em:
http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-o-pos-doc-1
Próximo texto:
Lula a caminho da produção
cientifica – o pós-doc 2
RN, 25/03/16
por
Roberto Cardoso
(Maracajá)
Branded Content (produtor de conteúdo)
Textos anteriores:
PDF
594 - Lula a caminho da produção cientifica – o TCC
PDF
595 - Lula a caminho da produção cientifica – a Monografia
PDF
596- Lula a caminho da produção cientifica – a Dissertação
PDF
597- Lula a caminho da produção cientifica – a Tese
PDF
605 - Lula a caminho da produção cientifica – pós-doc 1
http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-o-pos-doc-1
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
A história com diagnóstico e prognóstico
A
história com diagnóstico e prognóstico
PDF
579
A história clínica do
paquiderme norte-rio-grandense foi descrita e analisada por médicos. O
paquiderme foi investigado de Natal/RN a Mossoró/RN, com uma passagem pelo
Seridó. Foi vasculhado da tromba até o rabo, passando pelas patas ajuntadas,
com duas cruzadas em Cruzeta/RN e duas emparelhadas em Parelhas/RN. Em seu
dorso, talvez a origem da causa, de tantas dores nas costas, onde está escrito
Macau/RN, coisas de origem chinesa. Quem sabe uma acupuntura resolva. Antes de
todos os sintomas serem manifestados, haviam índios com flechas, espetando seu
corpo.
Os Novos escribas, com suas
editoras e caligrafias, cercaram-se de uma junta médica. No estilo das
primeiras aulas de anatomia, participaram de uma mesa, com um público sentado, em
forma de arena ao redor, acompanhando as dissecações do corpo sobre a mesa. E
as dissecações foram feitas em histórias e livros, escritos e narradas por
médicos, prescrevendo suas ideias. Médicos que abandonaram jaleco e
consultório, para fazer foco nas linhas e letras. Trocaram o bloco de receituário
por inúmeras laudas. Fizeram ausculta e investigação dos históricos familiares
e hábitos de conduta. E como todos os médicos depois de escutar os pacientes,
indicam uma MDH, uma mudança de hábitos. O remédio está na literatura e nos
livros, confeccionados com troncos e caules de ervas diversas. E pedem um
retorno depois de alguns dias, para fazer uma revisão. A história individual de
cada paciente, e a história de uma cidade, nunca termina, está sempre em
evolução.
Com estetoscópio e aparelho de
pressão, a população logo reconhece um médico, que também fazem outras
investigações. Investigando além do corpo humano, pode investigar a cidade. E
com esteto e esfig, de um modo mais investigativo e mais apurado investigaram e
analisaram a sociedade, que está a sua volta. Uma sociedade formada ao longo da
história com momentos de indisposição física e depressão. Vírus de outros
pontos do planeta desembarcaram nos portos, correndo nas veias e no ar da
respiração. Muitos ratos vieram no porão, e desembarcaram pelas cordas da
embarcação.
A investigação foi profunda. Desde
as conversas nas esquinas aos arquivos de institutos históricos. Conversas de varandas,
arquivos e alpendres. Conhecimentos de eiras e beiras. O que não está na fala
do povo, está em arquivos. Investigaram desde o período de gestação, infestada
de matas e índios, aos problemas atuais, de ouvido nariz e garganta. Com
direito a anestesia de gestante e anamnese.
Fizeram uma análise sistêmica,
ouviram queixas, identificaram sinais e sintomas. Fizeram uma análise sempre por
no mínimo dois ângulos, e talvez 33; aqui e ali, lá e cá, portugueses e
holandeses, governo e povo; vencidos e vencedores. Interpretados e
interpretadores. Analises externas e internas, as análises daqueles que vivem
em um território e daqueles que controlam os territórios, a visão dos
descobertos e dos descobridores. Com um ambu na mão investigaram a história,
prevendo intercorrências, de cenas hipertensas e povos hipotensos.
Na plateia um grupo
multidisciplinar com diversas especialidades, do ouvinte ao plantonista do
ambiente médico e cirúrgico. A junta acadêmica estava formada. Na plateia
farmacêuticos, fisioterapeutas, acadêmicos e controladores pecuniários. O
apresentador, chefe da casa cirúrgica, ofereceu a sala e estabeleceu-se como
ouvinte, para entender seus sintomas.
Na cidade de Natal foi feita
uma profunda anamnese, desde os seus tempos gestacional com vírus europeus de
influências diversas. Também vieram as bactérias virulentas. Espanhóis chegaram
com suas gripes, holandeses com suas limitações na visão. Portugueses com
laringites e faringites, de tamancos e chinelos. Suas mentes chegaram
infestadas de Descartes e Maquiavel.
E um par de médicos
otorrinolaringologistas, pai e filho, chegaram para interpretar os arquivos,
pensava-se ser um neto ou um filho, mas era um livro. O pai, além de medico é
exímio canhoneiro; para evitar novas invasões mantem um canhão armado na praia,
mirado para a linha do horizonte.
Receitas medicamentosas foram
apresentadas, bem como, também, receitas de carne de gente, assada ou moqueada.
Como atrair e capturar a caça. Como preparar o fogo no meio da mata, como
escolher os galhos para fazer grades e forquilhas, como dividir por partes. Receitas
históricas de como assar homem branco, escolhendo as melhores partes para serem
apreciadas. Como por exemplo a parte conhecida como tabaqueira, na anatomia
humana, uma carne saborosa e macia. Os índios eram bons em anatomia, no estilo marchante[1] ou açougueiro. No estilo
cozinheiro assavam e consumiam as fisiologias. E no estilo psíquico adquiriam
os comportamentos de suas presas e vítimas.
Em 19/02/2016
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
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A história com diagnóstico e prognostico
PDF 579
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Em 19/02/2016
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma Lattes
Produção Cultural
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[1]
Profissional responsável pelo abate de animais e o corte das partes, termo
utilizado no interior do RN.
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